“o apagão e suas causas” – é preciso interesse genuíno em desenvolver lideranças
Após identificar potenciais líderes, tenho entendido que é muito recomendado o estabelecimento de um “coach” ou “mentor” ou “mestre”. Independente da nomenclatura é preciso que esse potencial seja cuidado por um líder experiente, que não somente lhe observe e oriente, mas também tem a responsabilidade de trabalhar um exercício frequente de “feedbacks”.
A assessoria próxima de uma liderança experiente pode acelerar muito o processo de desenvolvimento do jovem líder. Isso porque, além da visão, aconselhamentos, o mentor experiente terá o papel de canalizar oportunidades de trabalho e aprendizagem que viabilizem a realização
do desenvolvimento proposto.
Outro ponto que considero fundamental, além do estabelecimento do mentor: que a organização desses profissionais possua um programa que sustente e comporte toda essa estratégia de formação de lideranças.
Para que todos esses esforços e investimentos sejam profícuos, há que haver um gerenciamento desse processo, canalizando decisões e provendo facilitadores, principalmente no provimento dessas oportunidades de desenvolvimento, avaliações periódicas para canalização de oportunidades e desafios de novas posições da empresa.
Num outro momento, pode-se explorar um pouco mais sobre os riscos desses programas.
Atenção… Olhe para seu lado… conhece alguém que exerce naturalmente esse papel de “mentor” de jovens líderes?
Até a próxima!
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