As escolhas (tradeoffs), em qualquer época da vida, não são triviais e ou necessariamente fáceis. Pense em quantas e relevantes escolhas você realizou ao longo do seu caminho: escolher o seu curso superior, escolher sua profissão, sua escola/universidade, seu trabalho, seu chefe, escolher a empresa para a qual trabalhar, escolher seus amigos, seu namorado (a), seu marido (esposa).. e por aí vai.
Abrir mão de algo, fazer concessões, optar por algumas perdas. Compõem o processo natural de tomada de decisões. Pressupõem ganhos e perdas. Se você quer ter uma trajetória profissional, qualquer que seja a área, precisa escolher dedicar-se, concentrar esforços, aprofundar-se em estudos e práticas, em detrimento de outras atividades. Isso, óbvio, se se pretende alcançar seus objetivos.
Já dizia um antigo conhecido meu, “there is no free lunch“… ou seja, não existe almoço grátis, tudo tem seu preço. Prefiro até dizer que tudo tem seu valor. Implicitamente, as escolhas são realizadas a partir do que representam, do que valem para cada uma das pessoas. Algo de muito valor para mim não necessariamente tem o mesmo valor para você e vice-versa.
Cada ser humano carrega em si, uma individualidade própria, uma história construída pelas suas próprias decisões. Saber o que não fazer, é também tão importante, quanto saber o que fazer. Por vezes, representa uma grande parte das nossas conquistas, já que nosso tempo é exíguo. Como Gonzales Pecotche diz: “tempo é vida” e por isso não podemos desperdiçá-lo De nada adianta “lotar” a vida de atividades, de “prazeres”, e não conseguir dar foco, realizar e conquistar suas metas pessoais, por insuficiência de atenção dirigida!!
E você? Como está escolhendo o que quer ser? Ou está deixando o mundo escolher por você?
Dentre os meus vários vídeos de um minuto (disponíveis no youtube.com/darlenedutra), destaquei um pra você, que fala de escolhas. Me dê seu feedback -darlene@pothum.com.br.
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