No nosso post #01CC sobre o “supercérebro” mencionei que o autor classificou a utilização das funções cerebrais em dois grupos, o básico e o super. Recorda? Se você não leu esse post, recomendo, passa lá … (aqui)
Seguindo, fiquei pensando sobre o percentual de utilização que as pessoas fazem de um (o básico) e de outro (o super). Um “e” outro. Entendo que os dois estão a postos, o que muda é o tamanho de utilização. Pensei sobre o “meu percentual” especificamente, em como eu tenho me comportado na utilização desse mecanismo sensacional que já trouxe de fábrica (rs).
Pra tornar prática essa análise, vou colocar aqui mais características de pessoas que utilizam um ou outro. Para que favoreça também a sua avaliação e identificação da sua forma de agir e consequentemente, o uso que faz do seu cérebro.
Baseado no livro de referência, estruturei nessas duas listas, veja:
Uma coisa é fato: o cérebro vai funcionar à medida de suas escolhas, estímulos, experiências. Ponto.
Repito aqui, por puro efeito didático, uma frase do post #01 – Tudo isso significa dizer que cada um é absolutamente responsável por estimular a própria curiosidade, o próprio interesse. Cada um é mestre de si mesmo. e tem a principal função de tirar o cérebro do adormecimento, da inércia.
Essa mudança de posicionamento, essa de adquirir potencia para conduzir seus movimentos cerebrais, passa pelo conhecimento e por criar novos caminhos, hábitos, etc. Passa também por rever algumas crenças, alguns mitos.
Olha essa frase do Chopra:
Nosso cérebro não pode fazer o que julga não poder fazer. (rs)
Crenças limitantes sugeridas pelo autor, que precisam ser revisitadas, repensadas:
- Os danos ao cérebro são irreversíveis.
- Os circuitos cerebrais são imutáveis.
- O envelhecimento do cérebro é inevitável e irreversível.
- O cérebro perde milhões de células por dia, que não podem ser substituídas.\\
- Reações primitivas (medo, raiva, ciúme, agressividade) dominam o cérebro racional.
Pra mim, o grande pressuposto é o de que, em termos de estrutura cerebral, somos absolutamente capazes de nos auto criarmos. E para isso, precisamos quebrar esses mitos colocados, que basicamente, confrontam a ideia dessa possível evolução.
Se você tirou sua fotografia em relação ao básico X super, o que encontrou? Se puder, compartilhe comigo sobre sua compreensão e análise.
Até o próximo cérebro-post. (rs)
bjo
Darlene
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