Por que as pessoas quando envelhecem tendem a ter preguiça e apatia em relação ao aprendizado? Será que só por seguir um padrão de mentalidade e conduta que se repete ao longo da história?
“À medida que envelhecemos, tendemos a simplificar nossas atividades mentais, muitas vezes, como mecanismo de defesa. Sentimo-nos seguros com o que sabemos e evitamos aprender qualquer coisa nova. Chopra
E como já trouxe nos posts anteriores, se a pessoa deixa de solicitar atividades ao cérebro, ela abdica de construir mais e novas estruturas sinápticas. O que poderia fazer semmmmpre.
Qual o segredo então? Manter acesa a luz, de forma consciente. A luz que ilumina os sentimentos e pensamentos, a luz que busca novos conhecimentos e ativa de forma criadora a evolução cerebral. Prevenção de doenças inclusive. “Alzheimer” sim…. muitos lapsos de memória podem ser desencadeados pela falta de utilização da estrutura cerebral.
Como os exercícios físicos. Se você deixa de realizá-los, minimamente, sua musculatura muda consideravelmente e há uma perda de força física.
Manter a atenção consciente, um aprendizado que tive nos estudos logosóficos, é uma chave para a evolução e para uma vida mais realizadora e feliz. A atenção, aliada a conhecimentos, conceitos, favorece de forma substancial as escolhas e mais que isso, faz o processo criativo acontecer. Exercita o cérebro.
Algo que Deepak trouxe, e que eu nunca havia parado pra pensar é que as expectativas são um gatilho poderoso para o cérebro. Se a pessoa pensa que vai perder a memória e tensiona sua vida com alguns lapsos, isso, muito provavelmente está interferindo na sua função de recordar. Ou seja: Cuidado com o que pensa !! Isso modifica você, pode ser para o bem ou não. De novo, depende de sua consciência e conhecimento.
Olha essa informação:
“Biologicamente, mais de 80% das pessoas acima de 70 anos não têm perda significativa de memória. Chopra
Uma lição de hoje (inspirada pelo livro SUPERCÉREBRO que deu origem a essa série de postos) é que tenhamos cuidado com as expectativas e afirmações que colocamos na nossa vida. De preferência que sejam positivas, construtivas e sem o danado, do medo. Medo de envelhecer, medo de perder a memória, medo.. medo.. medo… o limitador!
Que cada um possa plantar a força da “fé no futuro”, da “capacidade de empreender”, do entusiasmo genuíno na vida e nas ações dia a dia são lubrificantes importantes para o corpo.
O fator alegria, o entusiasmo, as emoções fortes em geral tem sido consideradas poderosas no sentido de acumularem registros mais facilmente na memória. São observações dessas etapas de pesquisas , e, os estudos, as pesquisas têm muito mais ainda pra contar sobre esse mistério, o cérebro.
Está curtindo essa série de posts? Compartilhe com as pessoas que você considera que poderão se beneficiar deles. No mínimo, pra pensar, criar novas sinapses, não é? (rs)
Até o próximo,
Bjo,
Darlene
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