Caso real:
Exercito o feedback muuuitas vezes e em vários contextos da vida (familiares, amigos, colegas, parceiros, fornecedores, clientes, conhecidos, … estranhos..rs) e estou atenta aos seus resultados.
Recentemente, em parceria com uma consultoria que tem colaborado comigo num trabalho, enviamos uma pesquisa utilizando a metodologia 360 graus, para quarenta pessoas da minha convivência mais próxima.
A ideia era que essas pessoas do meu círculo de relações ( amigos, colegas, familiares, alunos, superiores hierárquicos do meu último trabalho, entre outros ) pudessem responder questões a meu respeito num determinado tema.
Optamos por colocar a pesquisa sem identificação do respondente e os avisamos na mensagem que seria assim. Por que isso?
Muitas pessoas, pra não dizer a maioria delas, não tem a habilidade ou a facilidade em dar feedbacks aos seus amigos. Observo que isso ocorre com mais frequência nas culturas latinas, que valorizam muito os relacionamentos e por isso apresentam mais dificuldades em ser diretos, assertivos com os demais. Existe nessa cultura o receio de “magoar” ou de não ser “bem visto” se falar abertamente.
Por outro lado, isso é absolutamente compreensível porque muitas pessoas também não conseguem “receber bem” o feedback e a “percepção” dos demais.
No meu caso, foi uma experiência muito positiva porque eu estava buscando algumas percepções a meu respeito, de vários pontos de vistas diferentes. Os retornos que pude ter me ajudaram nas definições de novos aspectos pessoais, profissionais e na elaboração de planos futuros.
Como o feedback é bommmmm, pra gente evoluir!!!
Aproveito aqui o post para agradecer a todos que responderam esse trabalho!
Vocês são demais!!
Até sempre!!!
Darlene
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